Conforme nossa Política LGPD, os dados aqui tratados serão disponibilizados de acordo com a regulação dos procedimentos preliminares e contratuais, bem como com base na outorga do consentimento. Você deverá concordar com os termos da presente aplicação, estando plenamente ciente da criticidade dos dados aqui envolvidos, bem como quais são as suas responsabilidades na qualidade de cliente titular.
Veja a seguir algumas informações relevantes para a sua empresa.

Clientes | Prometeu alguma coisa, cumpra!


Num cenário onde os clientes são disputados um-a-um pelas empresas, fazer a diferença é fundamental para manter-se competitivo. Isto não é fácil, exige muito da empresa e, particularmente, de todos os colaboradores, e não apenas do gestor do negócio, como muitos ainda pensam, equivocadamente. Portanto, se você deseja que sua empresa também faça a diferença junto aos clientes, muitos aspectos necessitam ser observados: pontos fortes precisam ser realçados, cada vez mais aperfeiçoados; e pontos fracos, corrigidos. Ao prometer qualquer coisa para o cliente, não pense duas vezes: cumpra!

Para isto acontecer na prática, é preciso haver comprometimento de todos: quem não está diretamente em contato com o cliente precisa colaborar com aqueles que estão. Nisto, incorpora-se um ditado comum, muito utilizado em Gestão da Qualidade, onde “ninguém é tão fraco que não possa colaborar com o trabalho desenvolvido e, forte demais que não necessite de auxílio do outro no que faz”.

Há situações onde é preciso até que o próprio gestor “arregace as mangas e coloque as mãos na obra”, mostrando que o envolvimento deve ser geral.

A dedicação precisa ser total, de união das forças.

Faça um exercício mental e coloque-se na condição do cliente: como você ficaria se lhe prometessem algo (um produto, o início de um serviço ou uma entrega qualquer, por exemplo) para a data “x”; ou com determinadas características, e você somente o recebesse mais tarde, na data “y”; ou dentro de um conjunto de características opostas ao que era esperado?

Certamente o resultado apurado não seria de satisfação. Portanto, demonstre interesse genuíno pelos compromissos que estabelece com os clientes. Fazer a eles o que gostaria que fizessem por você já é um ótimo começo para trabalhar dentro desta perspectiva.

Incorpore o cliente, pense e aja como se fosse ele. Trabalhando assim você compreenderá como as coisas ficam muito mais fáceis de serem conduzidas. Para tanto, é preciso saber ouvir muito bem o que ele tem a dizer e como fazer para transformar tudo isto em realidade.

Depois de ouvir, validar o compromisso, não há desculpas nem justificativas: é hora de fazer, no mínimo, o que foi prometido a ele e, se possível, oferecer um pouco mais, para superar suas expectativas.

Antes de validar qualquer compromisso é preciso saber se a empresa dispõe de condições para atender o que foi prometido. Do que adianta assumir compromissos que não poderão ser cumpridos? Quem ganha com isto? Ninguém: nem a empresa e, muito menos, o cliente. Todos perdem, mais ainda a empresa.

Na hora das definições, lembre-se que não há espaço para “talvez”: ou é ou não é.

Nestes momentos, é preciso certificar-se de que tudo está bem esclarecido nos entendimentos firmados. O “acho” deve dar lugar para a “certeza”. Se algo não ficou bem esclarecido, volte a ter contato com o cliente. Uma pequena dúvida, como uma falha na comunicação, por exemplo, pode causar um grande transtorno.

No caso de ocorrerem problemas que dificultarão o cumprimento do estabelecido, não perca tempo. Entre em contato imediatamente com o cliente, exponha os fatos, admita os erros, peça desculpas e, sem enrolação, principalmente, diga o que será feito para resolver o caso.

A transparência é peça-chave e é muito valorizada pelo cliente nestas situações e a prestação de contas é fundamental, pois demonstra realmente o comprometimento que há com ele. Quando tudo estiver efetivamente resolvido, faça um novo contato com o cliente. Se possível por telefone e, melhor, se for pessoalmente, para verificar seu grau de satisfação com a forma com que tudo foi resolvido. Nada de ficar querendo justificar o ocorrido, dizendo que foi culpa deste ou daquele colaborador: para o cliente, a responsabilidade é da empresa.

Ao estabelecer prazos, por exemplo, considere sempre a existência de imprevistos e institua, por segurança, um tempo maior para execução daquilo que prometeu. Assim, vai executar seu trabalho num tempo menor, dentro de seus limites reais, e encantar o cliente, que esperava um tempo maior.